quarta-feira, outubro 22, 2003
NOJO NOJO NOJO
Este artigo de José Manuel Fernandes só merece um comentário da minha parte: NOJO NOJO NOJO. Sinceramente, sinto que este indivíduo devia levar com uma resposta mais elaborada, mas provavelmente já rastejou para debaixo da rocha de onde saíra temporariamente para escrever aquele texto, mas o sentimento de revolta que me atravessa é de tal maneira expressivo que não me sinto capacitado para o fazer.
Debruçando-se sobre o discurso do Magnífico Reitor da Universidade de Coimbra, Seabra Santos, adjectivando-o de "exemplo do clima de irresponsabilidade que se vive naquela academia" e dizendo inclusivé que o mesmo "descarrilou", e referindo-se também ao próprio reitor em termos que nada têem a ver com a conduta que este sempre teve, preservou e defendeu enquanto representante máximo da academia, insinuando que "não deseja é, em simultâneo, arcar com uma pequena parte da responsabilidade pelo financiamento", achando mesmo a opiniao de Seabra Santos "estranha", José Manuel Fernandes conclui a peça (sem utilidade nenhuma, visto que nem para servir de papel higiénico serve) com um comentário que além de não ter pés nem cabeça (como tudo o resto aliás), faz parecer, em parte, que o discurso de Seabra Santos é absurdo e que parece defender que a única hipótese de salvar o Ensino Superior é aumentar os impostos, e, em parte, foca de novo e de uma maneira retrógada esta época de integração dos caloiros e de festa e espírito académico, dizendo "os estudantes já não protestariam, dedicando-se por inteiro, felizes, àquilo a que verdadeiramente gostam de se dedicar neste período de reinício das aulas: a tortura dos caloiros.".
...
Zé, volte depressa e rápido e todo para debaixo dessa pedra de onde saíu. Veja lá não seja pisado e desvalorize, pois certamente vale menos que a água que eu calco nestes dias chuvosos. Felizmente para mim, nunca lera nenhum artigo seu (pelo menos que eu me lembre, embora ler qualquer coisa sua, se tiver a mesma qualidade deste texto, possa ser uma experiência tão traumatizante que leve a uma amnésia parcial como defesa do organismo) e espero assim continuar durante muitos e bons anos. Para ler bacoradas, e coisas sem sentido ou para me rir, para isso ligo o "Big Brother" ou vejo "Os Malucos do Riso"... como não tenho hábito de ver nem um nem outro, tire daí as suas conclusões. Demonstrou claramente duas coisas: primeiro que é apologista da máxima "quem não está por mim, está contra mim", e segundo, que expressões como "espírito académico", "integração" e "amizade" não têem o mínimo significado para si ou que nunca frequentou a universidade (não, não conheço o seu background, nem tenho intenção de o pesquisar, só o faço com assuntos de real interesse).
PS: como caloiro espero que nenhum estudante se lembre de pôr os caloiros a ler textos deste indivíduo... isso sim seria a derradeira tortura!
Debruçando-se sobre o discurso do Magnífico Reitor da Universidade de Coimbra, Seabra Santos, adjectivando-o de "exemplo do clima de irresponsabilidade que se vive naquela academia" e dizendo inclusivé que o mesmo "descarrilou", e referindo-se também ao próprio reitor em termos que nada têem a ver com a conduta que este sempre teve, preservou e defendeu enquanto representante máximo da academia, insinuando que "não deseja é, em simultâneo, arcar com uma pequena parte da responsabilidade pelo financiamento", achando mesmo a opiniao de Seabra Santos "estranha", José Manuel Fernandes conclui a peça (sem utilidade nenhuma, visto que nem para servir de papel higiénico serve) com um comentário que além de não ter pés nem cabeça (como tudo o resto aliás), faz parecer, em parte, que o discurso de Seabra Santos é absurdo e que parece defender que a única hipótese de salvar o Ensino Superior é aumentar os impostos, e, em parte, foca de novo e de uma maneira retrógada esta época de integração dos caloiros e de festa e espírito académico, dizendo "os estudantes já não protestariam, dedicando-se por inteiro, felizes, àquilo a que verdadeiramente gostam de se dedicar neste período de reinício das aulas: a tortura dos caloiros.".
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Zé, volte depressa e rápido e todo para debaixo dessa pedra de onde saíu. Veja lá não seja pisado e desvalorize, pois certamente vale menos que a água que eu calco nestes dias chuvosos. Felizmente para mim, nunca lera nenhum artigo seu (pelo menos que eu me lembre, embora ler qualquer coisa sua, se tiver a mesma qualidade deste texto, possa ser uma experiência tão traumatizante que leve a uma amnésia parcial como defesa do organismo) e espero assim continuar durante muitos e bons anos. Para ler bacoradas, e coisas sem sentido ou para me rir, para isso ligo o "Big Brother" ou vejo "Os Malucos do Riso"... como não tenho hábito de ver nem um nem outro, tire daí as suas conclusões. Demonstrou claramente duas coisas: primeiro que é apologista da máxima "quem não está por mim, está contra mim", e segundo, que expressões como "espírito académico", "integração" e "amizade" não têem o mínimo significado para si ou que nunca frequentou a universidade (não, não conheço o seu background, nem tenho intenção de o pesquisar, só o faço com assuntos de real interesse).
PS: como caloiro espero que nenhum estudante se lembre de pôr os caloiros a ler textos deste indivíduo... isso sim seria a derradeira tortura!