sexta-feira, novembro 07, 2003
.: A luta estudantil, mais uma vez:. I
Subscrevo totalmente tudo o que foi escrito em baixo, pelo meu colega Nuno. Infelizmente há uma série de tópicos e assuntos a discutir e a ponderar sobre os acontecimentos dos últimos tempos, e vou tentar não me alongar demasiado, mas dar a minha opinião de uma forma compacta e reduzida.
Primeiro que tudo, há que pôr a público uma atitude que além de vergonhosa é ditatorial, e típica de países do terceiro mundo; essa atitude a que me refiro, e que já referi anteriormente (em particular, num post q é a cópia integral de uma carta aberta... procurem nos archives do mês passado), é a da monopolização dos meios de comunicação social pelos interesses governamentais ou de certas instituições/pessoas, quando a imprensa deveria estar ao serviço da Nação, mais à "esquerda" ou mais à "direita" (sim, porque a utopia de uma imprensa independente não passa exactamente disso, de uma utopia) mas que registasse e publicasse factos, concretos e correspondentes à verdade.
Ora o que infelizmente tem acontecido, e de uma maneira preocupante, é que a comunicação social tem sido dominada pelo governo e utilizada nesta "luta" para prejudicar o estudante, a sua luta, os seus interesses, e para passar "cá para fora" uma imagem denegrida e que não corresponde à realidade do país e da população estudantil, de maneira a pôr a opinião pública e os chamados opinion-makers contra o estudante, contra as suas reinvindicações (que na sua maioria não são as que a imprensa passa cá para fora) e, consequentemente, deitar por terra as hipóteses de se discutir e chegar a um consenso, e conseguir que haja uma "base" para que o País possa decidir consciente e imparcialmente "quem tem razão".
O estudante neste momento vê-se e sente-se encurralado, e sem grande espaço de manobra. Os argumentos do estudante não se esgotam, ao contrário do que tive oportunidade de ler num jornal, simplesmente a imprensa leva a crer que sim. E tem sido manipulada de uma anira tão vil, e de uma maneira tão forte, que tá a criar uma ilusão e uma barreira à passagem das verdadeiras razões que levam o estudante a lutar, e que fazem da opinião pública uma "fantochada" orquestrada por quem pode e por quem quer.
Parece tudo muito à base da "teoria da conspiração", mas antes fosse, isto é o que realmente se passa.
(parece que me vou alongar...)
Primeiro que tudo, há que pôr a público uma atitude que além de vergonhosa é ditatorial, e típica de países do terceiro mundo; essa atitude a que me refiro, e que já referi anteriormente (em particular, num post q é a cópia integral de uma carta aberta... procurem nos archives do mês passado), é a da monopolização dos meios de comunicação social pelos interesses governamentais ou de certas instituições/pessoas, quando a imprensa deveria estar ao serviço da Nação, mais à "esquerda" ou mais à "direita" (sim, porque a utopia de uma imprensa independente não passa exactamente disso, de uma utopia) mas que registasse e publicasse factos, concretos e correspondentes à verdade.
Ora o que infelizmente tem acontecido, e de uma maneira preocupante, é que a comunicação social tem sido dominada pelo governo e utilizada nesta "luta" para prejudicar o estudante, a sua luta, os seus interesses, e para passar "cá para fora" uma imagem denegrida e que não corresponde à realidade do país e da população estudantil, de maneira a pôr a opinião pública e os chamados opinion-makers contra o estudante, contra as suas reinvindicações (que na sua maioria não são as que a imprensa passa cá para fora) e, consequentemente, deitar por terra as hipóteses de se discutir e chegar a um consenso, e conseguir que haja uma "base" para que o País possa decidir consciente e imparcialmente "quem tem razão".
O estudante neste momento vê-se e sente-se encurralado, e sem grande espaço de manobra. Os argumentos do estudante não se esgotam, ao contrário do que tive oportunidade de ler num jornal, simplesmente a imprensa leva a crer que sim. E tem sido manipulada de uma anira tão vil, e de uma maneira tão forte, que tá a criar uma ilusão e uma barreira à passagem das verdadeiras razões que levam o estudante a lutar, e que fazem da opinião pública uma "fantochada" orquestrada por quem pode e por quem quer.
Parece tudo muito à base da "teoria da conspiração", mas antes fosse, isto é o que realmente se passa.
(parece que me vou alongar...)