quinta-feira, fevereiro 26, 2004

título... onde estás?

Ontem, "Ai é assim que tu me vês!".
Antes, depois, ontem, hoje e amanhã, sempre e para sempre, "Nunca fizeste a mais pequena ideia de como eu te vejo..."

As pessoas nunca sabem como as vemos. Nem nós sabemos como somos vistos. Eu pessoalmente espero que ninguém me veja como eu sou, ou como eu me vejo. O melhor segredo é aquele que guardamos para nós próprios, c'est vrai?
Mas contigo é diferente. Agora que estou bem ensinado e que vou aprendendo, é que nunca te diria como te vejo, nem que o conseguisse ou mesmo que o quisesse. Nem a ti, nem a ela, nem a ele. Razões racionais (para os três): não há palavras, não há engenho, não há arte. Razões emocionais (para os três também): não dá para descrever, e os momentos não foram feitos para matar o infinito.

É isso mesmo. Não matar o infinito.

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