sábado, fevereiro 14, 2004
XV
É tão bom, levantar-me e sentir que hoje vai haver sorrisos.
Aquelas faces iluminadas pelo prazer de um presente de quem mais amamos. E de quem mais nos ama.
Acima de tudo, o amor que resplandece nos olhos dos amantes, no calor de um beijo trocado.
Seja escondido num vão de escada.
Seja no meio de uma praça pública.
Seja um beijo mal trocado, inexperiente.
Seja o primeiro, o último.
Um beijo de mascarados, o tempo é pouco.
Um beijo amado.
Profundo, frio!
Mas seja!
Pode ser único.
Ou…
Ah e claro, vamos ver-nos? Vamos amar-nos mais uma vez escondidos? Já que somos um segredo, não existimos. Quero ver-te outra vez, abraçar-te!
Até logo.
Álvaro Punhal, Contrariedades
Aquelas faces iluminadas pelo prazer de um presente de quem mais amamos. E de quem mais nos ama.
Acima de tudo, o amor que resplandece nos olhos dos amantes, no calor de um beijo trocado.
Seja escondido num vão de escada.
Seja no meio de uma praça pública.
Seja um beijo mal trocado, inexperiente.
Seja o primeiro, o último.
Um beijo de mascarados, o tempo é pouco.
Um beijo amado.
Profundo, frio!
Mas seja!
Pode ser único.
Ou…
Ah e claro, vamos ver-nos? Vamos amar-nos mais uma vez escondidos? Já que somos um segredo, não existimos. Quero ver-te outra vez, abraçar-te!
Até logo.
Álvaro Punhal, Contrariedades