sábado, março 27, 2004

Como seria analisado o pós-atentado?

(texto retirado, com a devida vénia, à Rata Maluka)

E o pós-atentado? Já todas sabemos que os gajos gostam de ficar com os louros para eles! Até fazem curtas metragens para se vangloriarem, mas... e quando vissem os nossos comentadores sagrados a julgar a situação? Aqui fica o prognóstico:

MRSousa – Nesta situação, a oposição não tomou a melhor decisão e grande parte da culpa foi deles! Aproveito até para vos recomendar um livro que li ontem antes do jantar, ‘avisorroc adreuqse A’, de Ibrahim Al-Sharrafo, que mostra isso mesmo!

MMCarrilho – Foi grave. É grave. E com este PS não vai melhorar. Tenho pena. Muita pena. O que é grave. Muito grave.

MSTavares – De facto os acessos aos local do atentado são péssimos. Estes nossos políticos acham que os atentados são só as explosões e os mortos, não se preocuparam, nem preocupam com os acessos! E a falta de ventiladores nos hospitais? Uma vergonha! E o penalty sobre o Deco?

Cavaco Silva – É de facto preocupante pensar que há por aí uns tipos a quererem-nos pressionar, mas não vou de facto dizer se sou ou não candidato!

MMGuedes – Boa noite. Terrível. Bombástico. Alarmante. Destruidor. Uma notícia TVI. A D.Genoveva gasta 400€ em medicação por mês e ganha 357€ de reforma. Terrível! E como se não bastasse umas explosões sentidas na cidade abriram brechas na sua humilde casa.

Nuno Rogeiro – Os explosivos usados foram os Kitza-57 de fabrico malaio. Foram detonados por via móvel, através de um Sagem 600, com dual band e toques polifónicos. Na altura da explosão ouvia-se no celular os sons de ‘As portas de Brandenburg’, mais precisamente o décimo quarto compasso. É um procedimento tipicamente usado pelas ‘bordadeiras de Alá’.

Rata Maluka – Com mil raios, tinham mesmo explosivos a passar do prazo de validade!

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