domingo, julho 11, 2004

Depois da tempestade, a bonança

Depois do terramoto de ontem à tarde, com a "A Tasca" a ficar quase completamente destruída, eis que ela renasce das cinzas e dos escombros... e como nós aqui não fazemos por menos, tratámos de organizar logo uma pequena festa de comemoração, na nova zona das Docas de Coimbra, à qual não faltaram os nossos clientes mais queridos: o Luís e a Sofia estavam lá, elegantérrimos como sempre, o Clandestino levou com ele uns prazeres ilícitos que mantiveram a conversa bem à margem da sociedade, a Isadora dançou e dançou e dançou (que bela túnica menina, e esses pés descalços não são de mulher, são de anjo!), enquanto que a Tribo mandou o irmão mais novo do Júlio, o Pedro, em representação, visto estarem os restantes em exames.
Mas a surpresa estava para o final; de entre a multidão, eis que surge, boémio, o Jorge Palma em pessoa. Cliente da "A Tasca" (para nosso espanto), queixou-se de só haver álcool por estas bandas, ele que era adepto do Champomy, como a Rita.
A conversa durou a noite toda e a animação também, sendo que, a troco de um Ice Tea e de um maço de cigarros (de chocolate, que o Jorge deixou o vício), o Jorge Palma aceitou ficar uns tempos por aqui, a tocar a "Sete", visto estar-se tudo a passar.

Voltámos amigos. E voltámos a sério.

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