terça-feira, julho 13, 2004

O meu manifesto

A Tasca é o espelho de cada um dos seus empregados e como tal reflecte também os respectivos estados de espírito. Ela não está morta e só o estará quando todos os que aqui servem litradas também o estiverem. Ela tornou-se uma parte das nossas vidas, é o nosso retiro como já me disseste, Elísio, por isso, a nossa Tasquinha tanto atura os meus posts e comentários merdosos, como os posts melancólicos e brilhantes do Guilha, como a imaturidade do Bicho, como os antigos e excessivos posts do Gordo, como os teus rasgos de génio e irreverência. É isto que torna a nossa Tasca viva, ela vive conosco, ela vive de nós, estando nós na fossa ou no auge da felicidade e harmonia. Se o desânimo conduzisse obrigatoriamente à desistência, eu já tinha desistido de muita coisa...
Não faças caso dos meus momentos de vileza e dos meus comentários sem nexo, preocupa-te antes em me mandar à merda e fazer servir litradas de jeito.
Não te preocupes com o facto de o Guilha não escrever muito, pois sabes que quando escrever de novo será o melhor texto dele que já leste.
Se nos deixares, a Tasca não morre, entra em demência até á senilidade completa, deixamos de ser um todo para passarmos a ser um conjunto de membros atrofiados e mal articulados.
Estamos nisto juntos, e só assim faz sentido. Nunca falei tão a sério.

Um abraço a todos.

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