quinta-feira, julho 15, 2004

Percamo-nos

Já por quatro vezes fomos ao CAV. E ora estava o país anestesiado com o futebol, ora as exposições, ainda nuas e incompletas (gosto mais delas assim), se escondiam com vergonha de nós dois. Mas ficámos sempre por lá, mais sorriso menos sorriso, cada vez mais dia sim, cada vez menos dia não. O certo é que partilhámos tanto entre aquelas paredes alvas, ao som daquelas portas em exibição, que senti serem reflexo de e para onde tu me levas: portas abertas, sem destino previsível.

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