sexta-feira, julho 23, 2004

Que Dias Tão Cheios

Têm sido assim os meus dias, cheios de surpresas ou acontecimentos inesperados. Correram-me bem os últimos exames, conheci um novo amigo bate-mal e logo na noite em que os amigos bate-mal se reuniram para a ramboia descobri que também eu sou um bate-mal, cheguei à conclusão que o rum bate depressa e leva-nos a "fugir" de certas situações (até mesmo dos nossos amigos), descobri que o Eskinado gosta de buzinar a pedreiros, vi a carteira (menina dos CTT) mais gira que alguma vez hei-de ver (a não ser que a Isabel Figueira mude de profissão), o que me incentivou de imediato a escrever uma carta e envia-la (com aviso de recepção) para mim próprio e redescobrir o prazer de acordar ao toque matinal do correio, vi um concerto dos Silence 4 na TVE, vi o Benfica ganhar 3 jogos consecutivos e esses 3 jogos acabarem da mesma forma - em pancada, descobri que o caldo verde afinal é erva, ouvi a princesa Fiona a largar um valente foda-se à mesa de jantar, vi a tomada de posse mais cómica dos últimos governos, um velho com alzheimer bateu-me no carro e apesar de não se lembrar bem das circunstâncias do acidente declarou-se como culpado (que por acaso era), declarei-me (embora muito mal), em suma, acho que vivi, de uma maneira diferente.

PS: DEIXEM JOGAR O MANTORRAS!

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