sábado, julho 05, 2008
um gajo às vezes esquece-se de quem é. mas quando se lembra é bom. eu não sou o homem das mulheres, o guitarrista dos ocasos, o operário em construção. sou o poeta, o poeta de coimbra, o poeta da afasia de broca, que por isso mesmo não serve de nada. que me vale ver coimbra à noite e não conseguir expressá-la?