terça-feira, janeiro 30, 2007
dialogozito buedabom
jamiroo diz:
então e tu e a moça
jamiroo diz:
como é que isso vai?
então e tu e a moça
jamiroo diz:
como é que isso vai?
mariachi diz:
pa
mariachi diz:
já comeste oreo com leite
pa
mariachi diz:
já comeste oreo com leite
jamiroo diz:
já
já
mariachi diz:
e então?
e então?
jamiroo diz:
gostei bem
gostei bem
mariachi diz:
pronto
pronto
jamiroo diz:
...
jamiroo diz:
atão
...
jamiroo diz:
atão
mariachi diz:
é como oreo com leite
mariachi diz:
bem bom
é como oreo com leite
mariachi diz:
bem bom
sexta-feira, janeiro 26, 2007
Às vezes faz falta
Memórias
quinta-feira, janeiro 25, 2007
He-Man
Mega campeão do mundo vs. caveirinha
Buédabom
As animações da minha infância
Bem, a verdade é que fiquei bem nostálgico ao rever as belas animações que marcaram a minha infância. A facilitar a memória, o youtube.com tem todos os videozinhos para poder mostrar aos amigos e perguntar: lembras-te deste?
Pokemóns, Digimons, Floribelas, Morangos Com Açucar... Como é que esta geração não há-de estar toda queimadinha?! Devia haver um canal nostalgia que passasse o que de seguida passarei a apresentar e mostrasse a estes fedelhos o que eram desenhos animados a sério!
... que os pariu!
Pokemóns, Digimons, Floribelas, Morangos Com Açucar... Como é que esta geração não há-de estar toda queimadinha?! Devia haver um canal nostalgia que passasse o que de seguida passarei a apresentar e mostrasse a estes fedelhos o que eram desenhos animados a sério!
... que os pariu!
terça-feira, janeiro 23, 2007
Quase sem palavras..
domingo, janeiro 21, 2007
.
ouvi dizer que as melhores estórias de amor começam numa 4L a ouvir RCP. e não necessariamente num banco de trás: diria mesmo que todas menos essas. o meu problema é que não tenho uma 4L e apesar de ouvir muitas vezes a RCP faço-o sempre sozinho. assim é difícil. admito. admito porque apesar da pouca memória, guardo o que realmente interessa cravado na pele - e às feridas que doem é impossível dizer que não.
é como acabei de escrever: tenho uma péssima memória. e há coisas que não podemos realmente esquecer, sob pena de fazermos este caminho mais longo perseguindo sombras. por isso, quando dei um primeiro beijo abriu-se uma ferida. quando vi uns olhos entrarem nos meus, cortei-me com êxtase. quando senti uma primeira falácia de amor, arranhei-me até abrir as feridas mais bonitas que a minha pele já sentira.
não me entendam como masoquista - antes como um romântico à prova de bala. é que as feridas não se esquecem, pois enquanto ardem estão connosco, enquanto vertem sangue estamos vivos e enquanto se abrem é impossível não sentir a dor, é impossível não sentir durante todo o tempo que abre e dói e sangra que não parámos ainda de ser felizes ou que alguma vez o fomos.
mas as feridas (como só as feridas o sabem ser) não são eternas. cicatrizam. e quanto mais o tempo passa e menos feridas tenho, mais vão cicatrizando as que ficam... e menos vou sentindo. são os primeiros beijos a perderem-se são as mãos dadas a desaparecer são as tardes no cinema e os felácios no cinema e os olhos nos olhos a não passarem de mais uma memória esquecida.
e depois há o amor. o amor resolve isto tudo. porque mesmo que já todas as feridas estejam feitas e não haja outras por fazer, o amor rasga os pontos dados e as feridas cicatrizadas e é sentir a dor suprema, subir bem alto abrir os braços e gritar por ESTAR VIVO!! POR SENTIR OUTRA VEZ!!
...mas se não sinto nada agora nem me lembro, se calhar a culpa de a minha pele ser hoje tábua rasa não é da memória ou falta dela. se calhar o que eu preciso é de uma 4L.
campeão do mundo
Andar de 4l tem um níbel não alcançável ao comum dos mortais!
Óculos escuros da Ray-Ban à antiguinha, cotovelo de fora da janela (impossível de ser tomado por parolo, visto estar numa 4l), rádio FM sintonizado na RCP e o beijo prometido...
XXI
de que vale a pena esperar se sabemos que o que me espera não é mesmo aquilo que eu quero encontrar?
sábado, janeiro 20, 2007
maçã de Junho
És a estrela da alvorada e a madrugada junto ao cais
És tudo o que eu vejo em ti, és a alegria e muito mais
És a minha maçã de Junho, és o teu corpo e o meu
Amo-te mais que à vida, que a vida sem ti morreu
Amo-te mais que à vida, que a vida sem ti morreu
És a erva perfumada, debruada a girassóis
O trago do café quente nas manhãs entre lençóis
És a minha maçã de Junho e a minha noite de Verão
Anda, vem comigo, vamos, dá-me a tua mão
Anda, vem comigo, vamos, dá-me a tua mão
És o encontro na estrada, és a montanha e o pôr do sol
O vinho bebido em festa, és a papoila e o rouxinol
És a minha maçã de Junho e a minha estrela polar
Sem ti eu não tenho norte, sem ti eu não sei amar.
Sem ti eu não tenho norte, sem ti eu não sei amar.
És tudo o que eu vejo em ti, és a alegria e muito mais
És a minha maçã de Junho, és o teu corpo e o meu
Amo-te mais que à vida, que a vida sem ti morreu
Amo-te mais que à vida, que a vida sem ti morreu
És a erva perfumada, debruada a girassóis
O trago do café quente nas manhãs entre lençóis
És a minha maçã de Junho e a minha noite de Verão
Anda, vem comigo, vamos, dá-me a tua mão
Anda, vem comigo, vamos, dá-me a tua mão
És o encontro na estrada, és a montanha e o pôr do sol
O vinho bebido em festa, és a papoila e o rouxinol
És a minha maçã de Junho e a minha estrela polar
Sem ti eu não tenho norte, sem ti eu não sei amar.
Sem ti eu não tenho norte, sem ti eu não sei amar.
pessoa pessoas trocadilho
amizadezita segundo pessoa
Um dia a maioria de nós irá separar-se. Sentiremos saudades de todas as conversas jogadas fora, das descobertas que fizemos, dos sonhos que tivemos, dos tantos risos e momentos que partilhamos. Saudades, até dos momentos de lágrimas, da angústia, das vésperas dos finais de semana, dos finais de ano, enfim... do companheirismo vivido.
Sempre pensei que as amizades continuassem para sempre.
Hoje não tenho mais tanta certeza disso.
Em breve cada um vai para seu lado, seja pelo destino ou por algum desentendimento, segue a sua vida. Talvez continuemos a nos encontrar, quem sabe... nas cartas que trocaremos. Podemos falar ao telefone e dizer algumas tolices... aí, os dias vão passar, meses... anos... até este contacto se tornar cada vez mais raro. Vamo-nos perder no tempo... um dia os nossos filhos verão as nossas fotografias e perguntarão:
"Quem são aquelas pessoas?"
Diremos... que eram nossos amigos e... isso vai doer tanto!
"Foram meus amigos, foi com eles que vivi tantos bons anos da minha vida!"
A saudade vai apertar bem dentro do peito. Vai dar vontade de ligar, ouvir aquelas vozes novamente... quando o nosso grupo estiver incompleto... reunir-nos-emos para um último adeus de um amigo. E, entre lágrimas abraçar-nos-emos. Então faremos promessas de nos encontrar mais vezes daquele dia em diante. Por fim, cada um vai para o seu lado para continuar a viver a sua vida, isolada do passado. E perder-nos-emos no tempo...
..por isso, fica aqui um pedido deste humilde amigo: não deixes que a vida passe em branco, e que pequenas adversidades sejam a causa de grandes tempestades... eu poderia suportar, embora não sem dor, que tivessem morrido todos os meus amores, mas enlouqueceria se morressem todos os meus amigos!
(obrigado mixa)
sexta-feira, janeiro 19, 2007
era uma vez na cerdeira
quinta-feira, janeiro 18, 2007
olá!!!
quarta-feira, janeiro 17, 2007
olá
terça-feira, janeiro 16, 2007
i am legend
domingo, janeiro 14, 2007
A mais redonda do mundo
sábado, janeiro 13, 2007
passa lá cão
ali naquela estrada com luzes penduradas por fios. eu vi um cão parado em frente a uma passadeira. Imóvel, com a cabeça virada para mim, de tal forma que me fez abrandar e me deixou a pensar se iria parar e fazer lhe o gesto com a mão, aquele gesto que todo o condutor faz quando quer dar passagem, ou não. De facto nem sei que raio de gesto é aquele, mas lembrei me que provavelmente não deve ser reconhecido na comunidade canina, por isso voltei a acelerar.
quando olhei pelo retrovisor estava o cão a atravessar a passadeira.....
ri-me, de mim, apenas de mim :)
quando olhei pelo retrovisor estava o cão a atravessar a passadeira.....
ri-me, de mim, apenas de mim :)
sexta-feira, janeiro 12, 2007
blogger imitates life
queria escrever umas coisas... e apagar tantas outras. enfim.
encerramento da sessão de morte
acabadinho.
agora um pouco de humor, mas também à volta de uma certa morte
três mortes supremas de uma vez
início de sessão de morte
aberta oficialmente
quinta-feira, janeiro 11, 2007
agora é pedir dois pães apenas. ou nem os pedir por não ter fome. e não ter ninguém que te avise que assim não ou que te faça lembrar como são precisas todas as forças para amar. é deixar de comer as massas por "tudo" e também porque menos que a dose XL é querer à força apagar o que ainda ferve - ou brilha, como as irritantes velas de aniversário que duram e duram e duram como as pilhas duracell que duram e duram ao contrário de nós. é ver menos do mundo e dormir menos descansado, cheirar menos a ria e estar menos vezes com o nariz entupido do bolor. é sorrir (primeiro, depois entristece-se) porque o jura começa e eu sei que estás a ver. (no jura não mostram os mamilos, há voltas e voltas mas o cabelo cai sempre em cima dos mesmos a escondê-los coitadinhos - mesmo em cima de uma cama com pétalas de rosa, numa cama assim deviam ver-se sempre os mamilos, façam lá o jeitinho). agora é o faz-de-conta: chorar enxugar molha limpa suja faz-de-conta que está tudo bem e dá a volta chora enxuga molha limpa suja acaba acabou tudo não por favor e recomeça mais uma viagem chora enxuga limpa até secar. agora é deixar de ir ao cinema, mesmo. e deixar de ouvir música, mesmo - mas agora quem corre para a música sou eu e dá mal CLAAAAARO. pronto e escrever? escrever se houvesse tempo, hoje também não há mas a morte é tanta... mas escrever se houvesse tempo, concluindo. e escrever é usar uma agenda a minha agenda a minha agenda tralalala não porque a agenda não é minha, é nossa! mas se não há já "nossa" como pode existir a agenda - não existe, logo não posso usá-la. fim
quarta-feira, janeiro 10, 2007
citação
"you go your way
i 'll go your way too"
i 'll go your way too"
terça-feira, janeiro 09, 2007
.
carago. muito pouco por escrever estábem então não escrevo o que queria, escrevo outras agora. ou amanhã.
sexta-feira, janeiro 05, 2007
adenda
peço desculpa pois é desonesto da minha parte o último post. não que os outros sejam honestos - precisamente o contrário, bastante longe disso! mas há momentos em que não posso capitular. já cá metralho uma segunda edição (amanhã).
portanto, cá vai semi-guia sentimental
(na pas de educação)
estás em espiral, deixa fluir
já não te lembras, mas é assim que se processa
opa
é o chamado
"não-namoro"
ou seja no namoro tens um namorado
que dorme contigo
que pina contigo
que fala contigo
que está lá sempre para ti
que está engatado
que está apaixonado
e ao qual tu também retribuis isto tudo
depois existe aquilo chamado "não-namoro"
em que como não tens namorado
nada do que escrevi em cima acontece
estás em espiral, deixa fluir
já não te lembras, mas é assim que se processa
tem esperas
tem avanços e recuos
é assim que se faz!
espiral? DNA?...
...já estou muito destreinada,
tens que me relembrar como se faz...
(ai não percebo patavina)
(avanços e recuos... de quê?)
(mas que passos?)
(o que é que está a acontecer)
opa
(aaaaaaai)
é o chamado
"não-namoro"
ou seja no namoro tens um namorado
que dorme contigo
que pina contigo
que fala contigo
que está lá sempre para ti
que está engatado
que está apaixonado
e ao qual tu também retribuis isto tudo
depois existe aquilo chamado "não-namoro"
em que como não tens namorado
nada do que escrevi em cima acontece
quinta-feira, janeiro 04, 2007
and if i don't make it known that
o pior que nos pode acontecer é sabermos quem somos. saber realmente quem somos. não porque isso nos torne previsíveis ou tão-pouco seja deprimente viver com alguém que não nos esconda o mais pequeno signo e significância.
mas é o pior que nos pode acontecer porque quando sabemos quem somos, sabemos que alguns pensamentos (e) algumas atitudes (e) algumas palavras são mesmo aquilo que podemos esperar de nós: não são fruto de uma distracção, não são fruto do acaso, nem um erro que não volta a acontecer. que somos «más pessoas». ou que já não somos quem sempre quisémos ser (e estivemos tão perto!). que a saudade já só a reconhemos em memória ou lida. que os sentimentos e as emoções já não as sabemos pintar porque nos esquecemos com quantas cores se rasga o teu nome.
que as minhas duas mão apertadas são o único refúgio, e que isso não muda nada.