terça-feira, agosto 31, 2004
Um fadinho vinha mesmo a calhar!
Hoje às 22 horas há fado nas escadas do Quebra-Costas, com a actuação do Grupo de Fados da Tuna Académica da Universidade de Coimbra.
Sonhos de uma criança.
Quando for crescido, de um tamanho muito grande, quero ir trabalhar quatro horas e quinze minutos por dia, para os serviços académicos da FCTUC! Mas se não me deixarem chegar atrasado ou sair mais cedo, faço birra e não paro de chorar!!
Ouviste mãe?
Ouviste mãe?
segunda-feira, agosto 30, 2004
Momentos
Um grito!
Tudo está bem, não passou apenas de um sonho.
Um riso enganador tentou encher-me a face. Mas a pouco e pouco, foi-se transformando num turbulento rio de lagrimas.
Um grito, um sonho. Um novo sonho.
Bastou para me lembrar a fragilidade da vida
Bastou para me fazer perceber que dum momento para o outro tudo pode mudar.
Tudo está bem, não passou apenas de um sonho.
Um riso enganador tentou encher-me a face. Mas a pouco e pouco, foi-se transformando num turbulento rio de lagrimas.
Um grito, um sonho. Um novo sonho.
Bastou para me lembrar a fragilidade da vida
Bastou para me fazer perceber que dum momento para o outro tudo pode mudar.
Já que estamos numa de avacalhar a "A Tasca"...
Mãe
A minha mãe é especial. Claro, podia cair no estereótipo de que "a minha mãe é especial porque é minha", mas felizmente não é esse o caso, a minha mãe é especial porque é mesmo especial. A minha mãe às vezes lê a "A Tasca", tal como a mãe do Nuno, e penso que no fundo ambas o fazem porque amam os respectivos filhos, e querem sentir-se próximas a eles (nós, portanto), sendo igualmente uma óptima oportunidade para saberem o que se passa nas nossas vidas (desculpa lá qualquer coisinha mãe, mas o que quer que seja, teve que ser). A minha mãe é uma mulher linda. Passou imensas provações pela vida fora, soube sempre sair vitoriosa e com mérito das mesmas, tirou Farmácia e Medicina, casou-se e tem três magníficos filhos, é uma esposa dedicada e uma mãe extremosa, boa pessoa e elemento activo da sociedade, culta, inteligente, simpática, generosa, educada, esforçada, trabalhadora, com princípios e actualizada. Nem que fosse só por isto, já seria uma mulher linda. Mas a minha mãe é linda porque é linda, porque há sorrisos e olhares e traços que não enganam. A minha mãe faz tudo o que pode por tudo e por todos e por mais alguém, deixa-se para último, o que faz dela automaticamente em toda e qualquer instância a primeira de tudo e de todos. Mãe, modéstia à parte, mas até que fizeste um bom trabalho com os teus filhos. A minha mãe às vezes tem gosto em aborrecer-me, em irritar-se comigo e em irritar-me com ela. Afinal de contas, a minha mãe em alguma coisa teria de ser como as outras, não é? A minha mãe não sabe, mas eu tenho um grande orgulho nela. Todos os dias ao acordar e sempre antes de adormecer (e ainda algumas vezes durante o dia, quando algo despoleta esses pensamentos) declaro para mim mesmo que a partir daquele momento vou fazer a minha mãe sentir que sinto orgulho nela, que a amo, que é o mais importante da minha vida. Todos os dias falho. Mas ela não. A minha mãe pensa que se eu hoje sou boa pessoa, se deve à nora dela. Mas o que a minha mãe não sabe, é que se eu não fosse como sou graças a ela, não teria nora para me "endireitar". Mãe, hoje é o teu dia de anos. Esta é a minha prenda. Parabéns.
Amazing!
"QUASE 16 HORAS A NADAR
Tio de Matt Damon recordista na Mancha
George Brunstad: um antigo piloto norte-americano tornou-se, aos 70 anos, no mais velho a nadar os 35 km que separam a Inglaterra de França
"Meu Deus, obrigado". Estas foram as primeiras palavras de George Brunstad, um norte-americano de 70 anos, quando colocou os pés em terra firme após 15.59 horas a nadar, entre Dover (Sueste de Inglaterra) e a praia de Sangatte (Norte de França).
Ao percorrer os 35 quilómetros da travessia do Canal da Mancha, o antigo piloto comercial tornou-se no mais velho a conseguir a proeza, "apagando" do registo dos recordes o australiano Bertram Batts - realizara a façanha em 1987, aos 67 anos.
Brunstad - foi acompanhado pela guarda-costeira britânica para evitar qualquer incidente no movimentado Canal e por representantes da Federação de Natação da Mancha para certificar a travessia - confessou que decidiu aventurar-se no cenário que há 46 anos consagrara Joaquim Baptista Pereira para angariar fundos para uma aldeia do Haiti. O tio do actor Matt Damon não revelou, no entanto, planos para novas aventuras.
Refira-se que o mais jovem a realizar a travessia foi o britânico Thomas Gregory, que em 1988, com... 11 anos, demorou um pouco menos de 12 horas."
(retirado do Record Online)
Tio de Matt Damon recordista na Mancha
George Brunstad: um antigo piloto norte-americano tornou-se, aos 70 anos, no mais velho a nadar os 35 km que separam a Inglaterra de França
"Meu Deus, obrigado". Estas foram as primeiras palavras de George Brunstad, um norte-americano de 70 anos, quando colocou os pés em terra firme após 15.59 horas a nadar, entre Dover (Sueste de Inglaterra) e a praia de Sangatte (Norte de França).
Ao percorrer os 35 quilómetros da travessia do Canal da Mancha, o antigo piloto comercial tornou-se no mais velho a conseguir a proeza, "apagando" do registo dos recordes o australiano Bertram Batts - realizara a façanha em 1987, aos 67 anos.
Brunstad - foi acompanhado pela guarda-costeira britânica para evitar qualquer incidente no movimentado Canal e por representantes da Federação de Natação da Mancha para certificar a travessia - confessou que decidiu aventurar-se no cenário que há 46 anos consagrara Joaquim Baptista Pereira para angariar fundos para uma aldeia do Haiti. O tio do actor Matt Damon não revelou, no entanto, planos para novas aventuras.
Refira-se que o mais jovem a realizar a travessia foi o britânico Thomas Gregory, que em 1988, com... 11 anos, demorou um pouco menos de 12 horas."
(retirado do Record Online)
domingo, agosto 29, 2004
O cara pálida
Está a dar neste momento, no Onda Curta, "The Paleface" (1921), uma obra maior da comédia americana de e com Buster Keaton. Um filme a preto e branco, mudo, óptimo para se ver com um copo de tinto na mão. Enjoy.
Isto vai mudar a nossa vida, gajos
Como dobrar uma camisola ou camisa em condições, exactamente como as nossas mães e namoradas fazem. O segredo finalmente desvendado (vídeo incluído).
Nunca vi coisa assim
O pior dos sete
Duas semanas de levantar mais que cedo todas as manhãs, de quilómetros e quilómetros percorridos, de centenas de flexões, milhares de abdominais e dezenas de saltos, de duas horas e meia diárias de suor, sangue, muitas nódoas negras e algumas farpas. Tudo destruído num maldito fim de semana da mais pura gula.
Recado
Gosto cada vez mais do que escreves, Isadora. E essa tua fúria passivo-agressiva fica-te a matar.
:-)
(boas férias)
:-)
(boas férias)
Pizarnik
É com esta lua que a claire lunar começa um dos mais magníficos posts que eu já li, onde compila excertos da obra de Alejandra Pizarnik. Imperdível, aqui.
And justice for all
Imagens exclusivas da Isab... ehh... do Fernando Alvim!!
And now, the moment you all were waiting for...!
E como nós aqui na "A Tasca" pensamos muito no serviço público (e no Nuno, fã insaciável da Isabel Figueira), aqui estão as imagens de que falava eu no post anterior.
(deliciem-se)
O momento cultural de domingo
Hoje vi, no Perfeito Anormal (SIC Radical), a Isabel Figueira a fazer exercícios de ginástica: flexões, espargata, exercícios de ancas, you name it. Tudo recheadinho com grandes planos da dita cuja, que estava vestida com um fato de treino branco transparente, um top descaído que não escondia nada, e um fio dental preto que lhe assentava que nem uma luva. E ainda dizem que não dá nada de jeito na televisão aos domingos.
Santál Vegetal Mix
Venho por este meio falar-vos de uma das piores ideias da história da Humanidade: o sumo Santál Vegetal Mix. Esta mistela esquisita é composta por água, sumo de maçã, laranja, ananás, maracujá, goiaba, alperce, manga, banana e lima, e ainda por sumo de cenoura, aipo, pepino, couve, beterraba, cebola, pimenta. Não, ainda sabe PIOR do que aquilo que parece! Acreditem. Para piorar o caso, praticamente não tem açúcar, tem uma côr como esta (aliás, mais escura ainda) e cheira e sabe a erva molhada do jardim depois de uma noite de chuva - e não, não sabe à imagem romântica e fresca que a erva molhada transmite. A evitar, a menos que tenham uns badalos e andem por aí a pastar.
Pormenores
Já não faço a barba há mais de 2 meses, não me penteio, comprei uns óculos horríveis para compensar o facto de ter perdido os últimos 3 pares. Ego, oh tão meu ego.
Joplin II
Joplin I
Those were the days
Há umas dezenas de anos atrás, Clive Davis descobriu Janis Joplin. No meio dos hippies, no meio das flores, no meio das drogas, apaixonou-se pela inebriante música e convenceu a CBS a assinar contrato com a emergente e rebelde artista. Mais tarde, nos escritórios da CBS, enquanto se preparavam para assinar contrato, Janis Joplin pediu a Clive Davis para falarem numa sala à parte, a sós. Assim foi. Janis disse a Clive: "Este é o momento mais importante da minha vida, estou a assinar um contrato com a minha banda... mas é tudo muito formal, temos de nos descontrair: vamos para a cama". Clive respondeu-lhe: "Isso é muito especial". Não houve qualquer intimidade física.
sábado, agosto 28, 2004
Fraudes I
Pode dizer-se que Victor Lustig teve uma vida caricata. Este austríaco, que vivia em Paris e se fazia passar por funcionário do Governo, convocou os mais importantes sucateiros da cidade para uma reunião secreta, onde lhes anunciou que a Torre Eiffel estava à venda. O monumento estaria a precisar de obras mas, visto serem muito dispendiosas, tinha sido decidido que seria demolida e vendida para sucata. Ao receber as propostas, Lustig escolheu para vítima André Poisson, ao qual disse que se este concordasse em pagar-lhe uma elevada comissão, ser-lhe-ia vendida a concessão. Ao dar-se conta da burla, o sucateiro nunca mais falou no assunto por vergonha, e Lustig pegou no dinheiro e fugiu para Nova Iorque, onde continuou os seus "negócios": vender a ponte de Brooklyn. Desta vez, só surgira um comprador; e quando Lustig compareceu ao encontro com o "investidor", deu de caras com um homem baixo com uma cicatriz horrível no lado esquerdo da cara... o homem que queria burlar era, nem mais nem menos, Al Capone. A medo confessou a burla, ao que Al Capone o recompensou pela (tardia) sinceridade, com 5 mil dólares dos 50 mil dólares com que tencionava pagar a ponte. Lustig e Al Capone voltaram a encontrar-se, em Alcatraz, morrendo atrás das grades anos mais tarde.
Traduções
(da minha autoria)
Inglês - Português
Whatever - Safôda
What's up?! - Méké?!
Bush - Mentiroso (variante: Bush - Mentiras atrás de mentiras e erros atrás de erros que passam impunes)
E como o dia o faz...
¿Habrá degustación para un argentino?
(não deixar textos em draft)
O que aqui fica em rascunho, o que fica por escrever: são como botões dentro da gaveta, como papéis de prata dos chocolates Regina, como tampas de caneta roídas e orfãs, como bocados de tecido e fios de lã perdidos, como os sonhos de uma vida que se deixou definhar cinzenta. Efemérides que se tornam paisagem, à espera de um olhar que lhes devolva a existência ou de um sopro que as apague para todo o sempre.
Parabéns
Aplicação versus Implicação
Vital Moreira escreve aqui que a ideia de substituir os lambris das rotundas de Coimbra por blocos talhados de pedra "é de aplaudir, dada a maior nobreza da pedra". Ora, com todo o respeito e admiração que tenho por VM, discordo veemente de tal afirmação; nem comento a vertente estética da questão (sinceramente aqueles blocos de granito são tudo menos apelativos à vista), pois o aspecto a reter nesta situação é o ser virtuamente impossível passar impávido ao facto de ser uma triste ideia sem aplicação prática, a não ser a implicação de que, graças à selvajaria que se regista no trânsito desta cidade (nomeadamente em rotundas com duas vias), muitos serão os carros riscados, empurrados por quem circula do lado de fora. Para quê gastar dinheiro em detalhes destes, sem aplicação prática, quando há tanta coisa por fazer?
Isto é real!
Na compra de um saco de pevides, oferta de um magnifico prémio!
(Atenção, não nos responsabilizamos por qualquer dano por ele causado)
Isto era o que devia aparecer na bancazita onde eu, por brincadeira, comprei um saco de pevides. Porque, acreditem ou não, à quarta ou quinta vez que meto a mão no saco, aparece-me um alfinete de dama enferrujado.
(Atenção, não nos responsabilizamos por qualquer dano por ele causado)
Isto era o que devia aparecer na bancazita onde eu, por brincadeira, comprei um saco de pevides. Porque, acreditem ou não, à quarta ou quinta vez que meto a mão no saco, aparece-me um alfinete de dama enferrujado.
Enfim, são coisas da vida.
quinta-feira, agosto 26, 2004
O porquê das coisas
Nas recentes viagens que fiz na auto-estrada cheguei à conclusão porque é que há tantos acidentes. Ao longo do troço há diversos cartazes com um menino em boneco a pedir aos condutores para circularem com precaução, para descansarem de 2 em 2 horas, para cumprir os limites de velocidade, etc. Ora, com cartazes destes é óbvio que ninguém respeita. Se a Brisa pusesse lá a Isabel Figueira a pedir aos condutores que conduzissem dentro dos limites de velocidade, toda a gente respeitava! As excepções, claro, seriam as mulheres (ou não...), mas essas já se sabe: mulher ao volante, perigo constante! :p
PS: Isabel Figueira ao poder!
PS: Isabel Figueira ao poder!
Nuestros Hermanos
Dizem que de Espanha nem bom vento nem bom casamento. Ora por muito bom que possa parecer, isto não corresponde bem à verdade. Os Espanhóis tem três coisas (muito) boas:
Revilla, Presunto Pata Negra e a Letizia Ortiz. De resto, não presta.
Revilla, Presunto Pata Negra e a Letizia Ortiz. De resto, não presta.
Pseudo-Regresso
Uma pessoa já não pode ir de férias que isto aqui fica logo uma bandalheira de intelectualidades. Aproveitando o facto de, hoje, esse senhor intelectual jamiroo não servir litradas, vou repor o nível da "A Tasca".
;)
PS: PARABÉNS AO BATE-MAL COMPANHEIRO DA RAMBÓIA! -> Why Angels Fall?
PS: PARABÉNS AO BATE-MAL COMPANHEIRO DA RAMBÓIA! -> Why Angels Fall?
Até já
Aviso a clientela que devido a razões do foro passional, ontem, hoje e amanhã as litradas serão servidas em pouca ou nenhuma quantidade. Como já alguém disse, agora que o mongol reconhece que eu estou no terceiro nível, é bom que eu faça por isso.
terça-feira, agosto 24, 2004
Dica
Ultimamente tenho descoberto em mim um dom que desconhecia ter: o de cozinhar. Cozinho todos os dias, para mim, para os outros, porque sim, porque não, e se por um lado até tenho jeito, por outro é algo que me acalma imenso.
Uma coisa que aprendi foi que as frigideiras, quando não são anti-aderentes, são muito difíceis de limpar. Assim, a melhor maneira de limpar uma frigideira com comida agarrada ao fundo é deixá-la de molho em detergente durantes vários dias e, quando ninguém estiver a olhar, deitá-la para o lixo.
(mais dicas, para breve)
Também gostei..
Li este poemazito..... e gostei
"Não vais mudar o mundo
Acreditas mesmo que podes mudar o mundo?
Sabes tu, porventura, o que é isso, o mundo?
Toda esta merda à nossa volta" nota gostei particularmente desta frasezita :) fim de nota
"Este sublime, perfeito, cenário das nossas vidas,
dos nossos filmes, dos nossos sonhos e pesadelos.
Achas mesmo que vais mudar alguma coisa?
Então deixa-me que te diga: não vais mudar coisa nenhuma.
O mundo não está a tua espera.
O mundo come milhares de criaturas como tu ao pequeno almoço, como flocos de cereais.
O mundo está-se nas tintas.
Melhor farias se bebesses um copo de um bom vinho e começasses a cantar.
Vai
com
calma."
"Não vais mudar o mundo
Acreditas mesmo que podes mudar o mundo?
Sabes tu, porventura, o que é isso, o mundo?
Toda esta merda à nossa volta" nota gostei particularmente desta frasezita :) fim de nota
"Este sublime, perfeito, cenário das nossas vidas,
dos nossos filmes, dos nossos sonhos e pesadelos.
Achas mesmo que vais mudar alguma coisa?
Então deixa-me que te diga: não vais mudar coisa nenhuma.
O mundo não está a tua espera.
O mundo come milhares de criaturas como tu ao pequeno almoço, como flocos de cereais.
O mundo está-se nas tintas.
Melhor farias se bebesses um copo de um bom vinho e começasses a cantar.
Vai
com
calma."
É a dita evolução!
Sem dúvida alguma que quanto menos pessoas aquela aldeia tem, mais evolui (atenção que isto é só um bocadinho contraditório)!
Já tem internet, já tem placas informativas (dando a conhecer os sítios históricos da freguesia), só lhe faltava mesmo... uma FEIRA DO LIVRO!
Quando soube da existência de tal evento fiquei de tal maneira espantado que o meu corpozito nem se moveu. Por isso tive que lhe dizer "nem te cansas muito se fores até lá, aquilo até é pertinho", e ele lá foi.
Gostei! Sim, senhor! A variedade não era muita mas, só o facto ter comprado lá um livro a 50 cêntimos, fez-me ver com bons olhos aquela feira.
Enfim, como eu ultimamente gosto de dizer, "são vidas!"
PS: também acabei por comprar um livro a 7 euros, mas isso é outra história.
Já tem internet, já tem placas informativas (dando a conhecer os sítios históricos da freguesia), só lhe faltava mesmo... uma FEIRA DO LIVRO!
Quando soube da existência de tal evento fiquei de tal maneira espantado que o meu corpozito nem se moveu. Por isso tive que lhe dizer "nem te cansas muito se fores até lá, aquilo até é pertinho", e ele lá foi.
Gostei! Sim, senhor! A variedade não era muita mas, só o facto ter comprado lá um livro a 50 cêntimos, fez-me ver com bons olhos aquela feira.
Enfim, como eu ultimamente gosto de dizer, "são vidas!"
PS: também acabei por comprar um livro a 7 euros, mas isso é outra história.
Not the ordinary post it could be
Este local estava reservado para um post: um post qualquer, um texto qualquer, uma piada, uma entrada em branco, um desabafo, um épico-wannabe, ao fim e ao cabo, um post qualquer que tirasse o Carlos Sampaio da entrada da "A Tasca". Mas este não é um post qualquer; O nosso par-perfeito (Sofia dixit), completa um ano de blogosfera e isso, meus amigos, é um marco notável, devido à parca esperança de vida dos blogs.
Definitivamente, este não é um post qualquer.
Um abraço sentido Clan, hoje as bebidas são à conta da casa.
Definitivamente, este não é um post qualquer.
Um abraço sentido Clan, hoje as bebidas são à conta da casa.
segunda-feira, agosto 23, 2004
O enormíssimo Carlos Sampaio apanhado na Zambujeira
Ele é inteligente, ele é charmoso, ele estava com uma camisola interior branca com nódoas de mostarda, com calções justos e meiazita preta puxada ao limite, com umas sapatilhas que lhe ficavam a matar. Palavras para quê, é um artista português que... bem... ehh... tem um currículo vastíssimo com passagens pelo Big Brother Famosos, pelo Fear Factor (o qual ganhou fazendo batota com uma mulher) e, last but not the least, andou aos beijinhos com a Grace Jones, a mulher mais homem do planeta. Carlos Sampaio, aqui fica o nosso tributo, gerentes da "A Tasca" que tiveram o desprazer de te apanhar na Zambujeira.
domingo, agosto 22, 2004
Frida
My Birth and Frida Self-Portrait
"I hope the leaving is joyful and I hope never to return"
Sadness before your eyes
É triste que o Alfredo Molina vá ser mais recordado pelo "Spiderman 2" do que pelo papel em "Frida".
Munch
Foram roubados, do Museu Munch em Oslo, dois dos mais importantes e característicos quadros de Edvard Munch, pintor modernista norueguês de grande relevância para o nascimento do movimento Expressionista do século vinte: o "O Grito" (pintado em 1893, um dos quadros que compõe a série "Friso da Vida", onde a Doença, a Ansiedade, a Morte e o Amor são as temáticas centrais) e o "Madonna". O "O Grito" é, de longe, o meu quadro preferido de sempre, seja pelas linhas, pelo sentimento, pelo grito que se ouve, pela expressão, pelas cores incandescentes, pela minha própria obsessão com a vida, com a morte e com a fatalidade a que estamos remetidos (pequenas loucuras que partilho com Munch de cada vez que olho para a sua obra); mas principalmente pelo que se sente ao olhar para este quadro - quem nunca se deixou impressionar por ele, provavelmente nunca se deixou impressionar pela vida. Munch vivera obcecado pela morte desde muito novo, fruto da morte da mãe e da irmã, vítimas de tuberculose, e isso reflecte-se na sua obra, na sua angústia, na idade imberbe com que pintou o "O Grito": apenas vinte anos. Reparem como aos vinte anos já nutre um profundo desgosto e desespero, um medo de um mundo que não é o dele, onde tudo é disforme e à espera de o arrebatar. Munch vivia assustado. E era pela pintura que tentava exorcizar os medos, os demónios, que adiava a Morte e a Doença.
Os assaltantes, entraram, pegaram nos quadros e saíram; nem um alarme, nem um sistema de vigilância e/ou de protecção das obras, nada. Os quadros estavam presos à parede por um arame, e os ladrões só tiveram que os puxar. Tudo em tempo recorde, visto que quando a polícia chegou, quinze minutos depois, já não havia rasto dos criminosos. As obras estão em papel muito frágil. Esperemos que, tal como em Fevereiro de 1994, o quadro seja recuperado intacto.
Dúvida II
São dúvidas que me assolam o espírito: primeiro porque raio, se a co-incineração "é óptima e a única solução e não faz mal a ninguém", não é construída em Lisboa, no Porto, ou no quintal do Sócrates? Em segundo, porque raio os Pacheco Pereiras e Zé Maneis Fernandes de Portugal não foram lutar para o Iraque, ou mandaram os familiares para lá? Não percebo.
Dúvida I
Alguém me pode esclarecer se o José Sócrates, nesta sua breve passagem por Coimbra, também passou por Souselas para fazer campanha? E já agora, se os projectos ambientais que apregoa passam novamente pela destruição da natureza bem longe de casa dele, ou a co-incineração já se pode fazer junto dos sítios onde vive quem a defende?
Past Life Diagnosis
Na minha última incarnação fui mulher. Nasci mais ou menos no território do sul da Austrália dos tempos modernos, por volta do ano 1250. Era uma pessoa com imensa energia, boa no que respeita a planear e a supervisionar. Se eu não passasse de um homem do lixo, seria o chefe dos homens do lixo. A lição que a minha vida passada trouxe para a minha presente incarnação é a que tento aprender a entender os outros, e enfrentar as dificuldades da vida com um coração alegre (devo ajudar os outros levando até eles alegria).
(Who were you in your last life?; deixem nos comentários quem vocês foram)
sábado, agosto 21, 2004
Acordei
Está um dia lindo!!! Acho que comecei a sonhar quando acordei (estranho não?!?), ou ainda, posso ter acordado quando sonhei... O que acham?
Redenção
Há dias em que custa mais sair da cama, em que custa mais enfrentar o real quando temos o sonho aqui tão perto. Ontem aconteceu assim, como relembro agora. E num pedaço de moleskine rasgado (um punhado de páginas com um bocadinho de capa preta), deixei-te um recado.
"Sempre me ensinaram a não acordar um anjo (podem perder as asas, e tu ainda tens muito para e por onde voar)"
A minha redenção.
sexta-feira, agosto 20, 2004
Sucedâneos
Agora que olho para o Marco Paulo de "hoje", só me vem uma coisa à cabeça: este gajo é o Michael Jackson de Portugal.
Para não destoar, mais um turum pxii
Da maneira que estão a jogar, parece que FCP e SLB trocaram de camisolas ainda antes do jogo começar.
Mais um turum pxii
Se o SLB joga assim com a bola do FCP, imagino como será quando as trocarem.
Turum pxii
Ao olhar para o batatal em que o FCP e o SLB vão jogar, aposto que o Pinto da Costa está arrependido de ter escolhido para treinador o Victor Fernandez em vez do Octávio Machado.
SLB - FCP, Estádio do Calhabé (aka Batatal)
Ai ai ai ai, eu sei que é só futebol, mas está quase a começar..!
E pronto,
parece que de um momento para o outro o país ganhou um novo herói, imagem a explorar: o Ministro da Agricultura, Costa Neves - ele que, e passo a citar, viu o céu azul, saltou mas voltou à cadeira porque tinha o cinto, e não teve medo (embora não goste) ao contrário dos outros passageiros, porque ele já tinha viajado muito.
Semi-post "Clara Pinto Correia"
Se tu me lesses, eu não teria que te linkar de cada vez que falo em ti.
quinta-feira, agosto 19, 2004
Motivado...
...pelos comentários de hoje e pelos textos bem escritos que li, amanhã é dia certo para acrescentar links que faltem e textos em stand-by (apesar de o meu moleskine já não morar aqui). Thank you all.
Fast forward and rewind
A pouco e pouco, retorna a vontade e a disponibilidade para escrever... crescem as ideias, o estar sentado no café já não é vegetar, é novamente o apropriar dos pormenores que fazem os posts da minha vida. E que coloco aqui, um por cada cem que guardo em mim.
Mas... disseram-me para rasgar o moleskine. E eu rasguei. E agora?
Mas... disseram-me para rasgar o moleskine. E eu rasguei. E agora?
quarta-feira, agosto 18, 2004
Só para dizer que estive aqui
Inicio de mensagem:
...Com muito tempo para refletir mas sem nada para escrever, é como me sinto.....
....vento forte, céu muito nublado....
... o sol poucas vezes me ilumina o caminho....
.... refugio-me na estação, à procura de dias melhores...
.....as velhas não se calam. Falam mal de toda as pessoas....
Fim de mensagem
...Com muito tempo para refletir mas sem nada para escrever, é como me sinto.....
....vento forte, céu muito nublado....
... o sol poucas vezes me ilumina o caminho....
.... refugio-me na estação, à procura de dias melhores...
.....as velhas não se calam. Falam mal de toda as pessoas....
Fim de mensagem
segunda-feira, agosto 16, 2004
Manifesto
Aparentas a solidão quando só te resta a amargura da vida banal a que estás confinado. Esfaborido e a fugir inventas mundos e pessoas e mais uma vez só te resta o que tens, enquanto anseias pelo que não podes ter. Enganas os tolos, mas isso nem são papas nem bolos: são palavras, e essas não se vendem, nem se enganam, impossível enganar quem delas bebe. Mas pobres coitados, acreditam em ti e tu mentes, poeta, qual poeta? O que mente, o que é um fingidor? Tomara tu seres meia pessoa da pessoa que Pessoa era! (Já mo tinhas dito, mas não o sentes, o teu ego não deixa espaço para honestidades) Tenho pena de ti. Deixaste-te abater pela mediocridade e já não procuras cativar; limitas-te aos tolos, aos burros, aos vazios, aos que pensam dominar as palavras, aos que te lêem e aos que falam contigo, mas não sabem nada, felizes ou infelizes, importantes ou não importantes, serão merda toda a vida enquanto se julgarem donos das palavras! Tolos! As palavras não são deles! São minhas! E só te será reconhecida a genialidade quando a mostrares derradeiramente: pega na pena e deixa que ela te mate. Os outros metem-me nojo, e juntam palavras sem saber que uma palavra é uma palavra e que isso é muito mais que tudo o que alguma vez essas pobres almas burguesas viverão! Choram tristezas que não são as delas, cantam amores que nunca viverão, maltratam as palavras com a sua infantilidade premente! Deixa-as! Volta para aqui! Cativa os que merecem! E deixa a mediocridade de lado! Manda-os à merda! Manda-os de uma vez! Mas manda-os para sempre! E que o teu espólio o reflita! Não tenhas medo de dizer nomes! Trata os tolos por tu, e manda-os apanhar no cú!! A sodomia literária a que te restringes é o cúmulo. Vai agora, e que por uma vez te tornes Homem: Homem com P maiúsculo, de Palavra.
Aforismos e letras, letras
Tento
descobrir o infinito da solitude
enquanto se esvaiem em sangue os sonhos da juventude
perdida
Com a supremacia do exímio
escolho sem medo o desconhecido
orbes e urbes se adivinham
a cada estante caída
E tento, mais uma vez
descobrir o infinito da solitude
enquanto se esvaiem em sangue os sonhos da juventude
perdida
A passo e passo se vão
e desenrolam pesos e medidas
vidas, são vidas
horas e minutos, causas escondidas
E sonho descaradamente
descobrir o infinito da solitude
enquanto se esvaiem em sangue os sonhos da juventude
perdida
Vazio e compreendido
entre duas fronteiras mordazes
de um lado a espera sorumbática
de quem do outro sabe o que vale
E não consigo
descobrir o infinito da solitude
enquanto se esvaiem em sangue os sonhos da juventude
perdida
Campos de morte a percorrer
outros de concentração só lhes resta o epíteto
não tive vagar de os surpreender
esganiçaram e quem morreu fui eu
Desisto de
descobrir o infinito da solitude
enquanto se esvaiem em sangue os sonhos da juventude
fodida.
descobrir o infinito da solitude
enquanto se esvaiem em sangue os sonhos da juventude
perdida
Com a supremacia do exímio
escolho sem medo o desconhecido
orbes e urbes se adivinham
a cada estante caída
E tento, mais uma vez
descobrir o infinito da solitude
enquanto se esvaiem em sangue os sonhos da juventude
perdida
A passo e passo se vão
e desenrolam pesos e medidas
vidas, são vidas
horas e minutos, causas escondidas
E sonho descaradamente
descobrir o infinito da solitude
enquanto se esvaiem em sangue os sonhos da juventude
perdida
Vazio e compreendido
entre duas fronteiras mordazes
de um lado a espera sorumbática
de quem do outro sabe o que vale
E não consigo
descobrir o infinito da solitude
enquanto se esvaiem em sangue os sonhos da juventude
perdida
Campos de morte a percorrer
outros de concentração só lhes resta o epíteto
não tive vagar de os surpreender
esganiçaram e quem morreu fui eu
Desisto de
descobrir o infinito da solitude
enquanto se esvaiem em sangue os sonhos da juventude
fodida.
sábado, agosto 14, 2004
Televators (The Mars Volta)
Just as he hit
The ground
They lowered a tow that
Stuck in his neck to the gills
Fragments of sobiquets
Riddle me this
Flinch stitcheing
Aureole
Stalk the ground
Stalk the ground
You should have seen
The curse that flew right by you
Page of concrete
Stained walks crutch in hobbled sway
Autodafe
A capulary hint of red
Only this manupod
Crescent in shape has escaped
The house half the way
Fell empty with teeth
That split both his lips
Mark these words
One day this chalk outline will circle this city
Was he robbed of the asphalt that cushioned his face
A room colored charlatan
Hid in a safe
Stalk the ground
Stalk the ground
You should have seen
The curse that flew right by you
Page of concrete
Stain walks crutch in hobbled sway
Autodafe
A capulary hint of red
Only this manupod
Crescent in shape has escaped
Pull the pins
Save your grace
Mark these words
On his grave
You should have seen
The curse that flew right by you
Page of concrete
Stain walks crutch in hobbled sway
Autodafe
A capulary hint of red
Everyone knows the last toes are
Always the coldest to go
sexta-feira, agosto 13, 2004
Apenas um "por-do-sol"
Fechei os olhos e senti... Senti o vento que tomava os contornos na minha cara, acariciava-me como eu sonhei que tu um dia fizesses.
Senti e sorri... Aquela sensação de conforto crescia em mim de uma forma mágica, porventura fugaz. O vento quente de verão, o sol do final de tarde que tomava tonalidades vermelhas e alaranjadas fez-me lembrar um tempo em que eu olhava para ti e questionava a tenue linha que separa a realidade da fantasia. Lembrei-me o quanto queria partilhar contigo momentos como este e nunca consegui. Lembrei-me de tudo aquilo que tinha para dizer e não disse. Este é mais um por-do-sol sem ti. Olho para o lado e não estás... Se calhar nunca estiveste... Não faz mal, amanha haverá outro "por-do-sol"...
Senti e sorri... Aquela sensação de conforto crescia em mim de uma forma mágica, porventura fugaz. O vento quente de verão, o sol do final de tarde que tomava tonalidades vermelhas e alaranjadas fez-me lembrar um tempo em que eu olhava para ti e questionava a tenue linha que separa a realidade da fantasia. Lembrei-me o quanto queria partilhar contigo momentos como este e nunca consegui. Lembrei-me de tudo aquilo que tinha para dizer e não disse. Este é mais um por-do-sol sem ti. Olho para o lado e não estás... Se calhar nunca estiveste... Não faz mal, amanha haverá outro "por-do-sol"...
quinta-feira, agosto 12, 2004
Noites de Fado
Hoje vou estar nas escadas do Quebra-Costas, certamente acompanhado por duas mulheres lindíssimas, um copo de whiskey velho e o bom fado de Coimbra. Apareçam.
Underworld
Como é sabido, a Gerência andou e anda (parcialmente) espalhada pelo mundo. Em conversa, antes de partir, disse eu que já não sentia falta do blog, e que inclusivé levava o moleskine comigo apenas por descargo de consciência. É bom sentir-me "não-blogodependente". Agora, e em jeito de rescaldo, conclúo que efectivamente não sinto falta do blog, mas sinto falta dos blogs. E se beber um copo por aqui já não é um vício como antigamente (muito por culpa das litradas servidas serem maioritariamente minhas...), tenho saudades de me perder em deliciosas clandestinidades, de esperar com gosto na paragem (faça chuva ou faça sol), de ver o céu sobre Berlim e sobre África, e de ser mau, muito mau. Aliás, nem só. Mas também. Oh sim, mas também.
Enfim
Perdi os meus óculos na Zambujeira e à conta disso fico tão cansado que não consigo escrever nada. E que ideias me passam pela cabeça...
Questões filosóficas do blogger pós-moderno
Se um blogger postar um texto, e ninguém o comentar, será que o postou?
quarta-feira, agosto 11, 2004
Para os fãs de Counter-Strike
terça-feira, agosto 10, 2004
M.I.A.
Caros clientes era so para avisar que também ja voltei. Andei durante semanas perdido numa viagem pelo interior de mim mesmo, algo muito mais profundo do que uma introspecção.
Bem de qualquer maneira estou de volta e penso reparar todas as asneiras que fiz durante este periodo.
Bem de qualquer maneira estou de volta e penso reparar todas as asneiras que fiz durante este periodo.
segunda-feira, agosto 09, 2004
Mensagem subliminar dirigida a quem de certeza a sabe ler
Eu vi e eu já o tinha visto ainda antes de tu o veres, acredita: não há distância que desfoque aquilo que uns olhos abertos atingem. Tu, tão perto e tão longe. Eu, tão longe, e de repente, tão perto.
(já dizia o Al Pacino: i'm too tired, too old, and too fucking blind, senão, garanto-te, quem queimava esse colégio, era eu)
(já dizia o Al Pacino: i'm too tired, too old, and too fucking blind, senão, garanto-te, quem queimava esse colégio, era eu)
Voltado de lá de baixo
Não é que tenha alguma coisa para escrever (e, vendo bem, não é que não tenha), mas parecia-me mal voltar ao estabelecimento e não servir nada na "A Tasca" apenas por não conseguir abrir os olhos de tanto sono e/ou juntar palavras numa frase minimamente legível, ao fim de tantos dias de abstinência. O ponto de situação neste momento é o seguinte: o Nuno está a preparar a viagem para o Cambodja, e durante umas semanas (duas, três, talvez) vai arranjar os preparativos; o Moelas a pouco e pouco vai recuperando da cirrose hepática que o tem impedido de vir servir (porque ele serve uma e bebe três); o Eskinado, o Sornas e o Why Angels Fall? andam por aí (paradeiro desconhecido, missing in action, o que fôr - afinal de contas, não faço a mínima ideia de onde estão, o que fazem ou se o fazem). Assim, a "A Tasca" vai ficar (mal) entregue a mim, pelo menos durante mais duas semanas, que é quando parto para Helsínquia à procura do gajo que andou a pintar as paredes aqui do sítio, na nossa ausência.
(é bom estar de volta ;) )
domingo, agosto 01, 2004
Ate já
A "A Tasca" nunca fecha. O que não significa que a Gerência esteja cá sempre para vos servir. E de facto vamos estar uma semana (sensivelmente) sem trabalhar; mas venham, usem e abusem, o bar está aberto.
Na confirmada impossibilidade de mim, do Nuno e do Moelas vos servirmos, e na aparente indisponibilidade do Sornas e do Eskinado em aparecer(em), eu e o Nuno jantámos com o Silvano e convidámo-lo a tomar conta do estabelecimento durante esta semana. Ele recusou, o horário coincidia com o serviço nocturno. Assim, até dia 8 de Agosto (na melhor das hipóteses), um adeus.
Onde está...
...o nosso círculo de clientes. estaremos sozinhos? sinto-me um ponto no meio do nada. azul.